Construídos do zero, alguns “bairros planejados” reproduzem os equívocos urbanos da capital paulista. Casas protegidas por muros e guaritas, distantes dos empregos, do comércio e do transporte público. Prédios recuados, cercados por muros e grades, sem fachada ativa. Apartamentos todos voltados para o mesmo tipo de público. Moradores dependem do carro para ir à padaria ou levar os filhos à escola. Artigo de Vitor Meira França, aqui.
“Bairros planejados” de SP: oportunidades desperdiçadas
postagem anterior