Ao delinear o mapa da futura Riviera Santa Maria, o experiente urbanista Jaime Lerner deixou clara a importância da preservação da Natureza. Há uma grande área de manutenção de vegetação. Os eixos comerciais. Os parques e lagoas. A rambla. E a Praia de Bambu, menina dos olhos de Lerner. É dele e de sua equipe também a definição de diretivas do projeto. Talvez a mais importante seja a que trata da mistura de usos e rendas. Bairro concebido para acomodar moradia, trabalho e lazer, para diversas categorias de rendas, com deslocamentos rápidos, a pé ou de bicicleta. Vida em vizinhança dizia Lerner.


Da mata nativa existente na gleba, 50% será preservada como Área de Manutenção, no próprio terreno do projeto, e 50% como Área de Compensação, em gleba próxima. E para cada árvore cortada, de espécie em extinção, 10 outras, da mesma espécie, serão plantadas na Área de Compensação.
Para acomodar a rápida expansão urbana de Itapoá, a Riviera Santa Maria vai implementar características de “smart city”, gerando um ciclo virtuoso de renda, arrecadação de impostos, desenvolvimento sustentável e qualidade de vida.